O Google deixou claro que conteúdo feito em escala, sem esforço real ou originalidade, será classificado como “Lowest”. Isso vale para qualquer autor, humano ou IA. O que importa é entregar valor e relevância ao leitor.
- Conteúdo em escala sem qualidade recebe nota mínima
- Esforço real e originalidade são decisivos para ranqueamento
- Identidade e credibilidade do autor influenciam na avaliação
- Em saúde e finanças raso significa risco e punição maior
Em setembro de 2025 o Google atualizou suas diretrizes para avaliadores de qualidade de busca. Páginas criadas em massa, sem esforço, sem novidade e sem benefício real ao leitor devem ser classificadas como “Lowest”, a nota mais baixa.
O recado não mira apenas a produção feita com inteligência artificial. O Google reforça que a autoria não é o que define a avaliação. O que pesa é o valor que o conteúdo entrega. Não importa quem escreve, importa o quanto aquilo ajuda o usuário.
O conceito de esforço real aparece como essencial. Criar algo de qualidade significa ir além do óbvio. É preciso trazer dados, análises, insights ou experiências que ofereçam respostas úteis. Sem esse cuidado o conteúdo se perde na repetição e cai em baixa relevância.
Textos duplicados, superficiais ou feitos apenas para preencher espaço são cada vez mais penalizados. O Google destaca que apenas conteúdos que trazem algo novo ou diferente têm chances de se destacar nos resultados.
Se o autor não é identificado, se as fontes são fracas ou se o site não demonstra confiança, a classificação cai. Em áreas sensíveis como saúde e finanças o risco é ainda maior, já que um conteúdo raso pode gerar impactos reais.
Valor e relevância são os únicos caminhos para conquistar espaço nos resultados de busca e manter a confiança dos leitores.
Para entender mais detalhes da atualização vale conferir a notícia “AI or Human: Google Expands Rules on Low-Value Content”, da Semrush.