A Meta está criando um buscador com inteligência artificial para reduzir sua dependência do Google. Será que teremos um novo concorrente na área?
- Meta quer reduzir dependência de Google e Bing em buscas.
- Profissionais de SEO podem enfrentar mudanças.
- Google ainda domina o mercado de buscas online.
- Meta firma parcerias para aumentar sua base de dados.
A Meta está se aventurando em um novo mercado: o de buscadores com inteligência artificial. A empresa, dona do Facebook e do Instagram, quer reduzir sua dependência do Google e do Bing. Esse movimento tem chamado atenção de quem trabalha com SEO, já que a Meta pode trazer novidades para a forma de otimizar conteúdo online.
Recentemente, a Meta firmou um acordo com a Reuters para integrar conteúdos de notícias ao seu chatbot, o Meta AI, que ainda depende do Google e do Bing para informações de buscas mais amplas. Isso mostra o interesse da empresa em construir um acervo confiável e sempre atualizado, o que impacta diretamente o tipo de conteúdo que poderá ganhar destaque na nova plataforma.
Além disso, há rumores de que a Meta desenvolve um banco de dados de localização que pode rivalizar com o Google Maps, outro grande diferencial do Google.
Mesmo com outros competidores apostando em IA para buscas, como a OpenAI e o Perplexity, o Google permanece intocável no topo. Essa liderança coloca a Meta diante de um grande desafio, pois será preciso provar que pode competir à altura.
Agora, a grande questão é: será que o buscador da Meta conseguirá oferecer resultados relevantes para competir com o Google? Você pode ler mais sobre essa novidade no artigo “Meta is reportedly working on its own AI-powered search engine, too”, no The Verge.