Com os algoritmos de busca cada vez mais sofisticados, entender o que as IAs consideram um conteúdo de qualidade se tornou essencial. Não basta escrever bem, é preciso oferecer valor real, com originalidade, profundidade e foco total na experiência do usuário.
- A originalidade do conteúdo é um dos principais fatores para um bom ranqueamento.
- Textos rasos, genéricos ou feitos só para “ranquear” são penalizados pelas IAs.
- A experiência do usuário influencia diretamente o desempenho do conteúdo.
- Mostrar autoridade e especialização fortalece a confiança da IA no conteúdo.
- A estrutura clara e bem organizada ajuda os algoritmos a entenderem melhor o que está sendo dito.
Atualmente, os algoritmos buscam muito mais do que textos reescritos ou adaptados. Eles valorizam ideias novas, abordagens inéditas e informações que realmente agregam algo. Criar conteúdo com dados originais, análises próprias ou exemplos concretos aumenta a chance de destaque nas buscas.
Copiar o que já existe, mesmo com outra linguagem, já não funciona. As IAs conseguem detectar quando o conteúdo é apenas uma repetição e isso pode prejudicar o desempenho da página nos mecanismos de busca.
Textos vagos, com informações superficiais ou produzidos apenas para atrair cliques, tendem a ser penalizados. As atualizações mais recentes dos buscadores, como as do Google, estão cada vez mais exigentes com relação à utilidade real do conteúdo.
As IAs priorizam textos que respondem diretamente à intenção de busca. Conteúdo que vai direto ao ponto, sem enrolação, tem mais chance de ser visto como relevante e de qualidade.
A qualidade da experiência na página é outro sinal forte. Se o conteúdo for excelente, mas a página for lenta, confusa ou difícil de navegar, isso compromete a avaliação geral. As IAs observam o comportamento do usuário: se ele permanece na página, interage ou sai rapidamente.
Facilidade de leitura, navegação simples e tempo de carregamento rápido fazem diferença. Uma boa experiência complementa um bom conteúdo e reforça o sinal de qualidade para os algoritmos.
Mostrar quem está por trás do conteúdo também importa. Autores com experiência, uso de fontes confiáveis e domínio sobre o assunto contribuem para a credibilidade do que está sendo apresentado.
A presença do nome do autor, mini bios, links para referências confiáveis e um tom de escrita seguro ajudam a IA a identificar que aquele conteúdo foi produzido por alguém com autoridade no tema, algo fundamental dentro dos critérios de EEAT (experiência, especialização, autoridade e confiabilidade).
A forma como o conteúdo é apresentado impacta tanto o leitor quanto os mecanismos de busca. Títulos claros, subtítulos bem distribuídos, listas e parágrafos curtos facilitam a leitura e ajudam as IAs a entenderem melhor os tópicos abordados.
Além disso, recursos como marcação de dados estruturados (schema) e hierarquia de heading tags (H1, H2, etc.) são pontos que reforçam a organização e contribuem para um bom ranqueamento.
Para quem quiser se aprofundar mais no assunto, vale a pena conferir a notícia “Understanding Content Quality Signals for AI Algorithms”, do Brightedge.